esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Profundidade
Lá no fundo do poço
achei uma poça
E nela me me vi
como espelho
Mas é tanto bréu que nos permeia!
aquele reflexo obscuro
é mera confusão!
Então resolvi:
Lá no fundo do poço
naquela poça
me banhar
sem querer luz nem revelação.
Um comentário:
Thalita Castello Branco,
2 de outubro de 2008 às 22:58
Lindo!
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